domingo, 26 de julho de 2009

Lúcido Etéreo

Caverna dos anseios

Batalhas dos cegos ao não mas se queixarem dos amores perdidos de outrora... na antiga mística vem a conquista, na máquina se estende um redemoinho deixando os rigores descalços, caminhando à beira da humildade... tratado pelo deus das zombarias tenras, jasmim para os corretores das desilusões, trono para os altruístas de belezas internas e gravatas para os macacos...


Alan Prestes 18/01/06... sou um Inseto partindo em busca da minha própria natureza... logo dou adeus as cidades

Caracóis Despedaçados

Vestes da alucinação que se intimida com o poder da ilusão, esta permeia a solidão de características dúbias mas também é fraca quando é posta contra a verdade, as tecelãs da aldeia trabalham incessantemente pela vontade da vaidade, esta já se amedronta pela trama dos gatos diurnos que rodeiam as camadas mais próximas de sua intimidade, criando as vezes certo temor, mas com a fina verdade dos tempos, eis que surge este o majestoso império, o amor...

Alan Prestes 22/01/06 ... as rochas são lisas ao teu olhar, mas ao meu elas voam...


O Cheiro Da Ilusão

NAS PERIFERIAS DA MENTE ENCONTRAMOS A VERDADE QUE SE ESCONDIA ATRÁS DAS ILUSÕES, QUE AO BRINCAREM DISPERSSAVAM NUMA MATURIDADE INSANA ...CRIANDO LOUCAS MARCAS DE RESSACA, ÁGUA,TRAÇA , A LEVA DOS CANTOS É RETIDA COM O TRATADO HERMÉTICO DE VENUZ... NO UIVAR DAS LOBAS O ENCANTO INTRISTECE A FLOR DA NOITE ... ESTA ÉS MINHA MENINA QUE PERMEIA OS MEUS PENSAMENTOS MAIS SUBLIMES... UM TODO VITAL...


...NO SALTO QUÂNTICO DA MINHA VIDA RESOLVO os PERCAUSOS MAIS ESCASSOS DO PASSADO RETÓRICO...A TERNURA JAMAIS SE ESVAESSE...

Alan Prestes

Homo Sapiens Delata

Cada índio em sua oca... cada esquimó no seu iglu... cada pássaro com sua nuvem... cada galho com seu macaco... cada olhar com seu segredo... cada expressão com seu desejo... cada toque com seu anseio... as marcas são impostas pelo feitor mas o tempo é eterno destruidor...


Danço de mãos dadas com shiva... Alan prestes

Marquês


O marquês larga suas riquezas e vai viver intensamente com as árvores da floresta...ao cair das luzes as verdades são escuras mas ao ascender de uma luz o caminho surge deixando de ser secreto, oval é seu trono ...movido por escavações do ser...na lógica as variáveis não são constantes e sim levadas pelo comovido prazer de cantar nos ombros da solidão...intelecto ramificado por nevascas longas , ao leito o corpo é magro mas o coração é largo...


Sou buda ,codinome ...eterno momento congelado pelas águas fantásticas do ser Feliz...

Alan Prestes


Lírios do monte

ENCANTO DO OFICIO, PRAZEROSO SOM QUE NADA ATRAVÉS DO NADA... MARCA DOS BRILHANTES ASES DO TEMOR DO AMOR ...ABSURDO LIQUIDO POLIDO POR CORUJAS 18 QUILATES...
FRAQUEZA DENOTA A FORMA DE DIZER LOUCURA PLENA ...DESNUDANDO A PRIMAZIA DOS JÚBILOS QUE DESFILAM OS MOLHADOS DA CASCATA WATSON...DRAMA DAS ABELHAS EM PENSAR Q A NOITE 'E TRISTE...HOJE SÓ PELO AMAR, COMPLETA FLOR DA MAIS LINDA ÁRVORE DO MONTE CINZA...

ALANPRESTES

Lagrimas de escorpiao


jonicas sao as palavras quando sao travadas pelo amor ,que reluz as arvores do reino ...no lirio dos tempos a beleza da morena reluz os coracoes da noite ...tranquilo sao os momentos de bossa nova e nostalgia...na lona me escondo dos ventos mas talvez tento esconder-me de mim mesmo ...cacado pelo amor merecendo por completo a conquista da alma ...desejo simplesmente ...no arco encontro-me no passado delatando o futuro p/ meus anseios...assim olho paras montanhas , viajo imaginando seios .Adolescente ou poeta ?..Promessa da vontade ,suspiro do sol..S'o o palacio de petalas desnudam as magoas atingindo o suave das lagrimas...

Lamentos de árvore


Na manha converso com as flores e repudio os passaros q me deixam surda...a tarde algumas das minhas filhas as folhas fogem sem deixar paradeiro ,deixando o galho mais calmo ,mas quando o tal de vento sopra e as toca as folhas filhas devassas cantam tornando um coral real ,nobre ,depois tornam a fugir p/ os quatros cantos do mundo...deixando-me num remorso de e'pocas ate secar por completa e viver feliz numa natureza de outras orbitas queridas...

Alan Prestes

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